Engavetamento Provoca Trânsito Intenso no Setor Policial Sul e na EPIG

 Brasília – Um engavetamento envolvendo múltiplos veículos causou congestionamento significativo no Setor Policial Sul e na EPIG nesta manhã. O acidente gerou lentidão nos dois sentidos das vias, afetando principalmente quem se deslocava para a região central da cidade. Segundo testemunhas, o engavetamento ocorreu por volta do horário de pico, quando o fluxo de veículos já estava intenso. Apesar do impacto, não há informações de feridos graves , e equipes de trânsito foram acionadas rapidamente para controlar a situação e orientar os motoristas. O Departamento de Trânsito recomenda que motoristas evitem a região e utilizem rotas alternativas até que a situação seja normalizada. O órgão também reforça a importância de manter distância segura entre os veículos para prevenir acidentes em horários de grande movimento.

Desafios e soluções para a adoção do etanol

 O especialista em automóveis Boris Feldman surpreendeu ao afirmar que os carros brasileiros estão prontos para operar 100% com etanol. Essa notícia representa um avanço significativo na indústria automotiva nacional, trazendo à tona uma solução que muitos acreditavam ter ficado para trás.

Feldman destaca os benefícios do etanol como combustível: “O etanol é um combustível nacional, que vem do campo, da lavoura, impulsiona nossa indústria agro, gera empregos fora das capitais e movimenta a economia de forma muito mais eficaz do que os combustíveis fósseis.” Além disso, ele ressalta as vantagens ambientais, afirmando que o etanol é mais limpo e emite apenas um terço do carbono em comparação à gasolina.

Desafios e soluções para a adoção do etanol

Apesar dos benefícios, Feldman alerta para alguns desafios. A recente elevação do percentual de etanol na gasolina de 27% para 30% acendeu um alerta, especialmente para motos e carros mais antigos. Para contornar essa questão, o especialista sugere que os proprietários de veículos flex optem pelo etanol sempre que possível, especialmente quando o preço for competitivo.

Uma solução ainda mais promissora, segundo Feldman, seria o governo incentivar a produção de motores exclusivamente a etanol por meio de subsídios e redução de impostos. “Esse motor já está desenvolvido, várias fábricas estão prontas e aguardam uma ação do governo para convencer o mercado a adotar o motor a etanol”, afirma.

Impacto ambiental positivo

Feldman conclui com uma informação surpreendente: “O motor a álcool polui menos. No final das contas, do berço ao túmulo, ele emite menos CO2 do que um carro elétrico.” Essa afirmação desafia percepções comuns sobre veículos elétricos e destaca o potencial do etanol como uma alternativa sustentável para o setor automotivo brasileiro.

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